terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Uma cereja a mais no sorvete da Talma&Gadelha
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Camarones lança parceria com Macaco Bong
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Aproveitando o encontro ocorrido no último dia 8, quando se apresentaram juntas no palco da Casa da Ribeira, as duas bandas resolveram levar o espírito de amizade também para dentro do estúdio. No vídeo produzido para a música, os integrantes de ambas aparecem se divertindo em momentos livres da gravação. Tudo no melhor estilo making-of.
Além de "Ladeira", que você pode baixar gratuitamente aqui, Camarones e Macaco Bong planejam uma turnê conjunta pelo nordeste em 2012.
domingo, 11 de dezembro de 2011
Maguinho DaSilva e d MalassomBROSband – E o Pior qu’isso tudo não é ficção
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Tem uma outra capa laranja. só para constar. |
Estudante de jornalismo, fotógrafo, pseudo-músico e chato. Não tem ídolos humanos. Gosta de música, mas não é eclético, isso remete a mal gosto. Música para ser boa tem de me fazer falar um palavrão. Melodia ganha de letra.
Aqui Tem Nota: 11 de dezembro
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Cearense, 19, estudante de Comunicação Social e fã de música decente. Acredita que um show sem pogo é uma perda de tempo.
domingo, 4 de dezembro de 2011
Hell's Fest: Fugindo do Carnatal
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Foi tão bom que nem o micareteiro quis perder. (Foto: Lara Paiva) |
sábado, 3 de dezembro de 2011
Aqui Tem Nota: 3 de dezembro
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Cearense, 19, estudante de Comunicação Social e fã de música decente. Acredita que um show sem pogo é uma perda de tempo.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Indicados na 10ª edição do prêmio Hangar de Música
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A banda Dusouto tem duas indicações no prêmio |
INDICADOS 2011
Estudante de jornalismo, fotógrafo, pseudo-músico e chato. Não tem ídolos humanos. Gosta de música, mas não é eclético, isso remete a mal gosto. Música para ser boa tem de me fazer falar um palavrão. Melodia ganha de letra.
sábado, 26 de novembro de 2011
Aqui tem Nota: 26 de novembro
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Cearense, 19, estudante de Comunicação Social e fã de música decente. Acredita que um show sem pogo é uma perda de tempo.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
DoSol no Domingo: Uma crônica que já foi tuitada
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Pra minha infelicidade, esse tweet não teve nenhuma resposta. |
Cearense, 19, estudante de Comunicação Social e fã de música decente. Acredita que um show sem pogo é uma perda de tempo.
domingo, 13 de novembro de 2011
Maratona de sábado
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Do lado de dentro do Armazém Hall, somente algumas poucas testemunhas da primeira apresentação da tarde. Somadas, elas não deveriam ser mais que 20. As bandas incubidas de tocar nesse horário sabem que não devem esperar um bom público, mas isso não as inibiu de tentar agitar a platéia. E foi o que fez a Dessituados, com um rock bem aceito.
Planant: público cantou junto, mesmo que baixinho. |
Das potiguares que abriram o festival, Planant era a mais conhecida. Digo isso pelas pessoas que decidiram gastar a voz mais cedo, só para acompanhar, mesmo que timidamente, as letras em inglês. Os próximos da lista eram Os Inflamáveis, e tinha chegado a hora da primeira breja, já que a banda, com perdão do trocadilho sem vergonha, fez o show mais inflamado da tardinha.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Festival Dosol ainda não acabou, só mudou de endereço
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Estudante de jornalismo, fotógrafo, pseudo-músico e chato. Não tem ídolos humanos. Gosta de música, mas não é eclético, isso remete a mal gosto. Música para ser boa tem de me fazer falar um palavrão. Melodia ganha de letra.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Friend - Venice Under Water
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Estudante de jornalismo, fotógrafo, pseudo-músico e chato. Não tem ídolos humanos. Gosta de música, mas não é eclético, isso remete a mal gosto. Música para ser boa tem de me fazer falar um palavrão. Melodia ganha de letra.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Chorinho é massa (e muito mais...)
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João Vitor na VXII Cientec. Foto: Everson de Andrade |
Estudante de jornalismo, fotógrafo, pseudo-músico e chato. Não tem ídolos humanos. Gosta de música, mas não é eclético, isso remete a mal gosto. Música para ser boa tem de me fazer falar um palavrão. Melodia ganha de letra.
Quando o chorinho é massa!
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Divulgação |
Estudante de jornalismo, fotógrafo, pseudo-músico e chato. Não tem ídolos humanos. Gosta de música, mas não é eclético, isso remete a mal gosto. Música para ser boa tem de me fazer falar um palavrão. Melodia ganha de letra.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Falta uma semana e contando...
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A segunda-feira mal começou e a notícia já é de que a semana vai demorar pra passar. Motivo? A aproximação da oitava edição do Festival Dosol, que traz consigo toda a expectativa gerada pelos mais de 30 shows prometidos para este fim de semana, na Ribeira.
O line-up, que a estas horas não deve mais ser surpresa pra você, é um dos mais heterogêneos que o festival já conseguiu montar. Até mesmo o quase intocado "dia do metal" recebeu uns requintes de diversidade com o rockabilly do Los Costeletas Flamejantes, o hardcore de duas décadas do Dead Fish e o "carimbó metal" do Madame Saatan.
No sábado (5/11), a programação parece mesmo querer agradar um público mais pop, mas sem apelar. Tudo bem, talvez só um pouquinho ao escalarem Talma&Gadelha como penúltima banda da noite, no lugar de Tulipa Ruiz ou até mesmo Vivendo do Ócio. Mas isso, espero, não deverá minimizar a apresentação de nenhum dos dois.
Porém se tem um show que eu realmente estou indo pra ver, esse é o do Canastra. Primeiro colocado na lista das bandas que eu mais ouvi neste ano. Fico aqui na torcida por um repeteco da primeira edição do Circuito Ribeira, última vez em que eles tocaram em Natal.
Antes de tudo isso, entretanto, tem uma abertura em grande estilo com a volta do General Junkie, aproveitando a oportunidade para gravar um DVD ao vivo. Se você quer ficar imortalizado na história do rock potiguar, essa é sua chance. No mais, é melhor deixar que eles mesmos digam como vai ser.
Por fim, isso tudo foi só pra te avisar que estaremos lá nos três dias de festa. E se você tiver contas pra acertar com alguém da nossa equipe, bem... já sabe onde nos encontrar.
sábado, 29 de outubro de 2011
Não deixe o Beco morrer!
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Estudante de jornalismo, fotógrafo, pseudo-músico e chato. Não tem ídolos humanos. Gosta de música, mas não é eclético, isso remete a mal gosto. Música para ser boa tem de me fazer falar um palavrão. Melodia ganha de letra.
Notas da semana
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Queen promete trazer Freddie Mercury de volta. E sem a ajuda de qualquer pai-de-santo. O que a banda está planejando fazer de verdade é lançar, ainda não se sabe quando, um disco de inéditas formado só por demos antigas, esquecidas no meio do vasto catálogo do grupo. Todo o material gravado conta com Mercury nos vocais. O guitarrista Bryan May, que junto ao baterista Roger Taylor está a frente do projeto, disse ao jornal britânico The Daily Star que "As músicas estão lá, é só uma questão de achar tempo e fazer a produção certa."
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Bandas principais fazem boas apresentações, mas potiguares roubam a cena
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Estudante de jornalismo, fotógrafo, pseudo-músico e chato. Não tem ídolos humanos. Gosta de música, mas não é eclético, isso remete a mal gosto. Música para ser boa tem de me fazer falar um palavrão. Melodia ganha de letra.
domingo, 9 de outubro de 2011
A magia dos meninos de Osasco
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segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Natal tem samba, tem samba Arquivo Vivo
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Gostei da camisa, eu quero uma. |
Estudante de jornalismo, fotógrafo, pseudo-músico e chato. Não tem ídolos humanos. Gosta de música, mas não é eclético, isso remete a mal gosto. Música para ser boa tem de me fazer falar um palavrão. Melodia ganha de letra.
Camarones Orquestra Guitarrística: Espionagem Industrial (2011)
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Não discordo do produtor, líder e tecladista do grupo. A Camarones possui formação clássica de rock. São duas guitarras, baixo, bateria e teclados fazendo uma sonzeira de primeira. Mas como nenhuma música tem letra, o vocalista foi dispensado. E isso faz falta, às vezes!
Em raros casos o instrumental consegue se manter sozinho, sem parecer repetitivo ou soar como plano de fundo de alguma outra coisa. Mesmo neste "Espionagem Industrial", que, sem dúvidas, está melhor que o debut homônimo, lançado no ano passado.
sábado, 24 de setembro de 2011
Notas da semana
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R.E.M anuncia fim e lançamento de coletânea. Tudo junto. Acabou para os fãs do R.E.M. O anúncio do fim foi feito através do site da banda. Em nota oficial, os integrantes se dizem agradecidos por tudo o que conquistaram e se despedem de todos os "que já se sentiram tocados por nossa música". Talvez numa tentativa de aliviar a dor do coração de muitos, o grupo confirmou o lançamento de uma coletânea para novembro. Estarão presentes em "Part Lies, Part Truth, Part Garbage 1982-2011" músicas desde o primeiro álbum da banda até o último.
Começou o Rock in Rio. Foi uma noite de pouco rock, é verdade. Porém, o Rock in Rio está de volta. E a quarta edição do festival começou nostálgica. Paralamas e Titãs foram os primeiros a se apresentarem no Palco Mundo, com a participação da Orquestra Sinfônica Brasileira, e fizeram um show repleto de sucessos das duas bandas. Cláudia Leitte, Katy Perry, Elton John e Rihanna vieram depois, abrindo caminho para a música pop.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Talma&Gadelha fazem show de despedida no Eco Bar
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Estudante de jornalismo, fotógrafo, pseudo-músico e chato. Não tem ídolos humanos. Gosta de música, mas não é eclético, isso remete a mal gosto. Música para ser boa tem de me fazer falar um palavrão. Melodia ganha de letra.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Revista Catorze comemora dois anos em grande estilo no Dosol
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A Revista Catorze (http://www.revistacatorze.com.br) completa dois anos de existência e pra comemorar produz uma grande festa sábado, às 22h, no Centro Cultural Dosol. O evento será comandado pelas bandas potiguares Os Bonnies, I'm Not Cat Now e SambaRock (Cássio +10).
Haverá ainda "desafios promocionais" no local. Segundo a informação divulgada no site, "a festa vai começar às 22h e vai até o amanhecer do outro dia, para facilitar a vida de quem depende de busão". Mais um motivo para não perder. Além disso, serão vendidas camisas da Revista Catorze durante o evento.
Os ingressos custam R$ 5,00 pra quem confirmar presença no facebook e R$ 7,00 pra quem comprar na hora. A diferença já dá uma cerveja, então confirme logo lá! Segue o link: http://www.facebook.com/event.php?eid=255631781143145
Pelo evento, pelas bandas e pelo bom Jornalismo Cultural do estado, a equipe do Aqui Tem Som também marcará presença (é não o que!) no evento.
Estudante de Jornalismo, 20 anos. Amante do samba e do futebol, é um típico brasileiro. Mas não se prende a isso. Teve a grande sorte não se restringir musicalmente. Não tem preconceitos quanto a isso. O que lhe agradar, ele ouvirá, independente de estilos ou públicos. Acredita que o violão é a solução para muitos problemas.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Uma patada de rock instrumental chamada Hossegor
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Quando estou com os meus amigos, e estamos conversando sobre música, e o assunto fica mais fechado no instrumental, sempre digo: O primeiro sintoma para uma banda instrumental ser boa é não sentir a falta de um vocalista. E desde que dei play no trabalho dos caras, até agora estou me perguntando o que é um vocalista? Será um aparelho para medir a pressão do elefante? Não sei, mas sei que esse elefante passou sobre os meus ossos e felizmente consegui anotar a placa, e nela estava escrito: Natal – RN.
Estudante de jornalismo, fotógrafo, pseudo-músico e chato. Não tem ídolos humanos. Gosta de música, mas não é eclético, isso remete a mal gosto. Música para ser boa tem de me fazer falar um palavrão. Melodia ganha de letra.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Está chegando ao fim, mas mostrou a que veio
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Divulgação |
Entretanto nada disso vale para a governadora se não tem o slogan do Governo do Estado ou da Prefeitura de Natal, se temos algo criado por alguns produtores e pequenos empresários da cidade, de nada interessa aos governantes da cidade, melhor é gastar muito dinheiro em quatro eventos durante um único mês e colocar nas propagandas como algo próprio, do que
Estudante de jornalismo, fotógrafo, pseudo-músico e chato. Não tem ídolos humanos. Gosta de música, mas não é eclético, isso remete a mal gosto. Música para ser boa tem de me fazer falar um palavrão. Melodia ganha de letra.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
De álbuns lentos surge um show nada parado
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Porém, a apresentação foge um pouco desse padrão. Em palco, Camelo é mais "rock'n'roll". É menos cantador e mais gritador quando precisa e torna um show muito mais atraente no quesito animação. Sabe, claro, a hora de dar espaço às canções mais suaves, como "Santa Chuva", "Janta" e "Três dias". Da mesma forma havia feito há 2 anos atrás, na turnê do - mais introspectivo - "Sou", e não decepcionou o público no Vila Hall.
No Teatro Riachuelo, na última sexta-feira (27), Camelo estava em casa. Interagiu com a plateia, bebeu cerveja - "só hoje", afirmou -, elogiou o Teatro e brincou com o fato do público estar sentado. "Essa é pra vocês dançarem aí nas cadeiras. Assim...", ensinou Camelo, balançando os braços junto ao peito de um lado ao outro de forma bastante desengonçada.
A plateia do show parecia estar um pouco incomodada por estar naquela situação. Grande parte do público não queria e não sabia lidar com aquilo. O show pedia um público que pudesse cantar erguendo os braços em cada frase do ex-hermano, assim como ocorreu em "Além do que se vê", que finalizou a apresentação, com todos ao pé do palco. E só ocorreu porque, pouco antes, Camelo ofereceu as samambaias que compunham o cenário do show à plateia. A multidão correu em busca da planta e por lá ficou.
Mas a certo ponto foi favorável. Aos órfãos do Los Hermanos, ele resgatou, só na voz e violão, "Casa pré-fabricada", a pedidos de um fã. E só tocou, porque a acústica do teatro é excelente. Em outro lugar talvez não o fizesse.
O hermano então contou com a arma que lhe era mais favorável no show. Uniu o talento como músico - e da Hurtmold, banda que o acompanha - pra aproveitar aquele espaço. "São raras as oportunidades que a gente tem de tocar num lugar assim", afirmou referindo-se ao ambiente sonoro que o teatro proporciona.
Um bom show, num teatro que custa caro, mas que mostra ser acomodador não apenas a quem vai assistir, mas também a quem se apresenta. A organização só pecou por nos deixar sentado. "Copacabana" e seu batuque sentiram falta da movimentação do público. No fim, um show bem elétrico pra álbuns de dormir.
Estudante de Jornalismo, 20 anos. Amante do samba e do futebol, é um típico brasileiro. Mas não se prende a isso. Teve a grande sorte não se restringir musicalmente. Não tem preconceitos quanto a isso. O que lhe agradar, ele ouvirá, independente de estilos ou públicos. Acredita que o violão é a solução para muitos problemas.
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Emicida não é e (muito) provavelmente nunca será o Brown
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Por Jessé Pinto
Emicida é correria! Aliás, muito mais que isso. Bem mais. Artista com ‘A’ maiúsculo. É o nome mais emergente e incandescente do cenário atual do RAP nacional. Está em todas, e todas são, sempre, muito boas. Mas não se engane, ele não é “revelação” não. Quem está na rua sabe que ele é macaco velho (nem tanto assim) na cena. Tem o couro castigado, apesar da pouca idade.
Poderão entender o brilhantismo desta mente, se entenderem como ele começou a escrever rimas. Filho único de família humilde e sem pai. Com pouquíssimos recursos, sua mãe peregrinava de igreja em igreja, de templo em templo, de salões em salões, de terreiro em terreiro. Por quê? Comer. Onde oferecessem refeições, lá estavam os dois. O local onde morava quando criança era cercado de igrejas evangélicas. E o pequeno acreditava que os cânticos entoados pelos corais eram de improviso. E assim começou. A igreja vizinha cantava e ele, no seu quarto, respondia com versos criados de bate-pronto. Isso com poucos anos. Coisa de Artista.
Apesar da origem muito humilde, dos sofrimentos vividos e carregados - uma de suas mixtapes chama-se “Pra Quem Já Comeu Cachorro Por Fome, Eu Até Que Cheguei Longe” - Emicida não é rapper 100% “perifa“. E isso não é um elogio, nem crítica. Afinal RAP é RAP e ponto final, e cada um é cada um. Se o conteúdo é positivo, está valendo. Emicida consegue ser polivalente em suas letras. Romântico, ácido, seco, cruel. Tem versos de amor lindos, de deixar qualquer “mina” suspirando, e muito. Tem letras de rua, mesmo. De dar tapa na cara, à la Mano Brown, mas com jeito Emicida. Já fez música com NX Zero, já teve como participantes em seus videoclipes o mestre Renato Teixeira e Zeca Baleiro. E como diriam nossas vovós, diga-me com quem andas e te direi quem és.
Não tentem comparações. Não endeuso ninguém aqui. Não mesmo. Digo que ele é bem único. Vão comparar Neymar a Pelé? Claro que não. E também não digo que o Brown é Pelé. Se bem que é quase isso. Depois disso devem estar achando estranho o título do texto. Mas o que quero dizer com aquilo é: Emicida nunca será o Brown! Não porque não tem talento, um dia, quem sabe, possamos fazer essa comparação. Nunca será o Brown porque ele não tão cru quanto, e, principalmente, não tem só uma face pra mostrar. E isso não é uma crítica ao Mano mais famoso do RAP. Quem sou eu? Mano Brown é Mano Brown. Pergunta a qualquer um que faz e/ou ama RAP, qual a referência maior? Resposta na ponta língua: Racionais MCs.
O Emicida constrói feroz e brilhantemente sua carreira. Como bem poucos. E que assim siga. Se brincar, a gente ganha mais que ele. É até metido a cineasta. Já viajou pra se apresentar em festival grande e importante de música na gringa, e está levando o RAP nacional de volta ao lugar que lhe é direito. Cresce sem preconceito e amarras. Esse é Emicida, como bem se define em “Então Toma”, “um popstar do caos”.
Estudante de Jornalismo, 20 anos. Amante do samba e do futebol, é um típico brasileiro. Mas não se prende a isso. Teve a grande sorte não se restringir musicalmente. Não tem preconceitos quanto a isso. O que lhe agradar, ele ouvirá, independente de estilos ou públicos. Acredita que o violão é a solução para muitos problemas.
sábado, 13 de agosto de 2011
Ex-integrante do Queens of the Stone Age poderá pegar até 15 anos de prisão
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Cearense, 19, estudante de Comunicação Social e fã de música decente. Acredita que um show sem pogo é uma perda de tempo.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
"Abrir espaços aos nossos trabalhos em primeiro lugar"
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O MADA (Música Alimento da Alma) voltou. O evento, que se tornava, a passos largos, um dos grandes festivais do Nordeste, teve de ser interrompido no ano de 2010. Após um ano, o festival promete retornar com grandes atrações para o público e já tem data marcada, dias 7 e 8 de outubro.
De forma bem objetiva, Jomardo Jomas, produtor do MADA, atendeu - por email - gentilmente à equipe do AQUI TEM SOM e esclareceu algumas questões sobre o festival, oportunidades às bandas do RN e patrocínios. Confira a entrevista:
Aqui Tem Som: O MADA voltou e a pergunta que fica é o porquê de não ter ocorrido no ano passado... Então, o que mudou para este ano, os patrocínios surgiram?
Jomardo Jomas: Uma junção de alguns fatores fizeram o evento não ocorrer. A demora na aprovação do projeto pela lei de incentivo estadual terminou atrasando os projetos aos patrocinadores e consequentemente ficou muito em cima para organizarmos a edição com toda a qualidade que sempre trabalhamos.
O projeto sempre foi muito bem recebido pelos patrocinadores. Esse ano temos a COSERN como patrocinadora Master do evento e outros patrocinadores estamos finalizando os contratos.
Estudante de jornalismo, fotógrafo, pseudo-músico e chato. Não tem ídolos humanos. Gosta de música, mas não é eclético, isso remete a mal gosto. Música para ser boa tem de me fazer falar um palavrão. Melodia ganha de letra.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Camarones lança clipe com participação de humoristas do Os Melhores do Mundo
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segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Rock In Rio: assista vídeo que mostra estrutura da Cidade do Rock sendo montada
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Cidade do Rock, como ela deverá ficar quando as obras terminarem |
Entre uma viga e outra, é possível ver onde ficarão alguns brinquedos, como a roda gigante e a tirolesa, e o Palco Mundo, que receberá as principais atrações de cada um dos sete dias do festival. O espaço será utilizado também nas Olimpíadas do Rio, em 2016, então todo capricho é pouco na hora de construir.
Se você está com o ingresso na mão, mas anda preocupado, achando que a estrutura não vai aguentar a pressão, é bom assistir o vídeo abaixo.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Filhos de João, O Admirável Mundo Novo Baiano
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Capa do disco Acabou Chorare,
de 1972/divulgação |
Estudante de jornalismo, fotógrafo, pseudo-músico e chato. Não tem ídolos humanos. Gosta de música, mas não é eclético, isso remete a mal gosto. Música para ser boa tem de me fazer falar um palavrão. Melodia ganha de letra.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Dr. Carnage: Facada e Tiroteio (2011)
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Realmente, alguns riffs e a levada de certas músicas te dão a impressão de já ter ouvido aquilo antes, mas basta prestar atenção nas letras para ver que tudo é diferente. Os versos catam coisas que só acontecem no escaldante sertão nordestino, violento e sem escrúpulos.
"Facada e Tiroteio" é o segundo EP da Dr. Carnage, que antes havia lançado "Estilo Brucutu", de 2009 (clique aqui para fazer o download). Os potiguares conseguiram manter a sonoridade praticamente inalterada, mesmo depois de tanto tempo separando os dois trabalhos. O mais recente conta ainda com melhorias em alguns quesitos técnicos.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Após dois anos, Marcelo Camelo voltará a se apresentar em Natal
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Marcelo Camelo durante primeiro show da turnê "Toque Dela". Foto: Diego Ciarlariello |
terça-feira, 26 de julho de 2011
Eis que se foi, como os outros foram
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Foto: Divulgação |
Estudante de jornalismo, fotógrafo, pseudo-músico e chato. Não tem ídolos humanos. Gosta de música, mas não é eclético, isso remete a mal gosto. Música para ser boa tem de me fazer falar um palavrão. Melodia ganha de letra.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
VMA 2011: MTV divulga lista de indicados
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quarta-feira, 20 de julho de 2011
Aos amigos da música
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Vamos aos vídeos:
Podes crer - Cidade Negra. Um dos clássicos nesse quesito.
Brother - Serjão Loroza e Rodrigo Maranhão. Declaração direta de Rodrigo Maranhão ao amigo de longas datas Serjão Loroza, que, emocionado, não consegue cantar.
Amigo - Roberto Carlos e Erasmo Carlos. Grande encontro da dupla na maior das indicações de amizade.
Amigo é pra essas coisas - MP4. A composição inteira em um diálogo dos mais saudosos e companheiros.
Canção da América - Milton Nascimento. Pra fechar a lista com chave de ouro.
Amigo, estou aqui - Zé da Viola (Toy Story). Eu menti acima. Essa é que é a última mesmo. Desculpem, não tinha como não tê-la por aqui.
A seleção talvez não agrade e eu não tenha colocado alguma música por puro esquecimento. Então, fiquem a vontade pra mandar indicações, amigos.
Estudante de Jornalismo, 20 anos. Amante do samba e do futebol, é um típico brasileiro. Mas não se prende a isso. Teve a grande sorte não se restringir musicalmente. Não tem preconceitos quanto a isso. O que lhe agradar, ele ouvirá, independente de estilos ou públicos. Acredita que o violão é a solução para muitos problemas.
Aerosmith está em estúdio gravando um novo álbum
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Cearense, 19, estudante de Comunicação Social e fã de música decente. Acredita que um show sem pogo é uma perda de tempo.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Assista agora: novo clipe da banda DuSouto
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Uma produção ótima, dirigida pelo próprio guitarrista Gustavo Lamartine. No twitter dos caras, rolou até uma pressão rápida para ver o vídeo de "Cretino" passando na MTV. Nada mais justo, digo eu.
Na página oficial da banda, é possível fazer o download gratuito do álbum mais recente, "Malokero HighSociety", mas vou logo avisando que esta música não faz parte do disco.
Abaixo, o clipe de "Cretino":
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Blink 182 lança single do novo disco
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Cearense, 19, estudante de Comunicação Social e fã de música decente. Acredita que um show sem pogo é uma perda de tempo.
"Será por ele que finalmente poderei ser julgado". Patrick Laplan fala sobre o primeiro disco da Eskimo
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Ex-Hermano e Ex-Biquíni Cavadão, Patrick Laplan encara agora o desafio da banda própria. |
Banda 2 Polos comemora dois anos do 1º cd com show no Seven Pub
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A banda potiguar 2 Polos comemora amanhã, no Seven Pub, o aniversário de dois anos do primeiro cd do grupo, "Quando eu menos esperar", gravado através da Lei de Incentivo à cultura Djalma Maranhão, em 2009.
A festa deve começar às 22h e contará, além da própria banda, com shows do cantor Pedro Luccas e Dj Shato. As entradas custam R$ 15, para mulheres e R$ 20, para homens - antecipados e com nome na lista (doispolos@hotmail.com).
Serviço:
Local: Seven Pub
Dia: 16 de julho (sábado)
Hora: 22h
Informações: twitter.com/2polos
Estudante de Jornalismo, 20 anos. Amante do samba e do futebol, é um típico brasileiro. Mas não se prende a isso. Teve a grande sorte não se restringir musicalmente. Não tem preconceitos quanto a isso. O que lhe agradar, ele ouvirá, independente de estilos ou públicos. Acredita que o violão é a solução para muitos problemas.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Por que acreditar que o rock continua vivo?
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terça-feira, 12 de julho de 2011
Ator que interpreta Draco Malfoy poderá virar rapper
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Cearense, 19, estudante de Comunicação Social e fã de música decente. Acredita que um show sem pogo é uma perda de tempo.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Projeto Seis e Meia deve mesmo voltar em julho
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Estudante de Jornalismo, 20 anos. Amante do samba e do futebol, é um típico brasileiro. Mas não se prende a isso. Teve a grande sorte não se restringir musicalmente. Não tem preconceitos quanto a isso. O que lhe agradar, ele ouvirá, independente de estilos ou públicos. Acredita que o violão é a solução para muitos problemas.
domingo, 3 de julho de 2011
Review: Miles Kane - Colour of the Trap
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Cearense, 19, estudante de Comunicação Social e fã de música decente. Acredita que um show sem pogo é uma perda de tempo.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Assista "Se Fosse Feio", novo clipe de Talma&Gadelha
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terça-feira, 28 de junho de 2011
SWU divulga primeiros detalhes da edição de 2011
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Local. A organização deixou a Fazenda Maeda, em Itu, onde o festival se instalou no ano passado, e mudou-se de vez para a cidade de Paulínia, com a qual firmou compromisso durante, pelo menos, as cinco próximas edições do evento.