Quando o Children of Bodom apareceu na internet em 2005 com uma versão de “Ops... I Did It Again”, meio mundo de gente pensou: “o que diabos essa banda de death metal melódico está pensando”?
Bem, eles estavam apenas pensando em se divertir: “À parte o fato de que obviamente isso era para ser uma piada, nós queríamos fazer algo que realmente surpreendesse as pessoas, sabe, chocá-las mesmo. Então, pensamos em algo bem louco com a Britney Spears. E acho que saiu algo bem legal mesmo”, explicou Alexi Laiho, vocalista da banda.
A brincadeira acabou muito bem. O disco de covers – Skeletons in the Closet – chegou até o nono lugar das paradas finlandensas, terra natal da banda, e deu à banda notoriedade fora do circuito de metal.
Bem, eles estavam apenas pensando em se divertir: “À parte o fato de que obviamente isso era para ser uma piada, nós queríamos fazer algo que realmente surpreendesse as pessoas, sabe, chocá-las mesmo. Então, pensamos em algo bem louco com a Britney Spears. E acho que saiu algo bem legal mesmo”, explicou Alexi Laiho, vocalista da banda.
A brincadeira acabou muito bem. O disco de covers – Skeletons in the Closet – chegou até o nono lugar das paradas finlandensas, terra natal da banda, e deu à banda notoriedade fora do circuito de metal.
Formada em 2007, a banda The Baseballs tem uma proposta bem interessante: tocar diversas músicas atuais com uma releitura em rockabilly. Entre os covers lançados no primeiro disco – Strike!, só há espaço para música pop: Katy Perry, Jennifer Lopez, Beyoncé, Robbie Williams e, claro, Rihanna.
O cover de “Umbrella” é, sem dúvidas, o mais especial do disco inteiro. A música se tornou um hit em diversos países, como Espanha, Holanda e Suíça e, graças a esse single, o álbum chegou a disco de ouro na Áustria e Alemanha.
Por conta do single, a banda já até tem alcançado alguns vôos altos, para uma banda iniciante: já se apresentou em alguns programas de TV e abriu os shows da turnê de Jeff Beck.
O cover de “Umbrella” é, sem dúvidas, o mais especial do disco inteiro. A música se tornou um hit em diversos países, como Espanha, Holanda e Suíça e, graças a esse single, o álbum chegou a disco de ouro na Áustria e Alemanha.
Por conta do single, a banda já até tem alcançado alguns vôos altos, para uma banda iniciante: já se apresentou em alguns programas de TV e abriu os shows da turnê de Jeff Beck.
Não é de hoje que Caetano Veloso tem o temperamento forte. Basta relembrar o episódio protagonizado por ele e por David Byrne, ex-vocalista da banda Talking Heads, no VMB de 2004. O que deveria ser uma ótima junção de talentos se transformou num vexame transmitido em rede nacional. Tudo por causa do gênio forte de Caetano – e por causa dos engenheiros de som da MTV.
Percebemos, então, toda a explicação para o cover de “Billie Jean”: é mais uma do caráter do cantor baiano. Do nada, ele achou que ficaria bom um cover de Michael Jackson com partes da letra em português e partes em inglês.
Apesar de nunca ter gravado a música, Caetano costuma toca-la nos shows, do modo mais bossa nova possível: apenas ele, o violão e um banquinho.
Percebemos, então, toda a explicação para o cover de “Billie Jean”: é mais uma do caráter do cantor baiano. Do nada, ele achou que ficaria bom um cover de Michael Jackson com partes da letra em português e partes em inglês.
Apesar de nunca ter gravado a música, Caetano costuma toca-la nos shows, do modo mais bossa nova possível: apenas ele, o violão e um banquinho.
Os leitores podem estar se perguntando: o Slayer já não é metal? Explico.
Em 1968, Geezer Butler, baixista do Black Sabbath, observava a enorme fila para um filme de terror e pensou consigo: “se tem tanta gente que paga para se assustar com um filme, será que elas pagariam para ir num show com uma música que as assustassem”? Ele levou esse pensamento para a banda e logo a idéia de criar uma música que assustasse foi aceita. Dois anos depois, veio a confirmação da idéia do baixista: o disco “Black Sabbath” se tornou um clássico imediatamente e se tornou o primeiro disco de heavy metal da história. Podemos concluir, então, que o metal, no seu início, tinha a função de causar medo.
E é justamente isso que vemos no cover de Tori Amos. A pianista norte-americana tornou a música “Raining Blood” ainda mais tétrica do que ela já é. Deu a ela um clima tão sombrio que nem mesmo o Black Sabbath poderia dar a uma música.
E é aí que percebemos o quão metal é esse clássico do Slayer: mesmo tirando o metal do metal, ela continua metal.
Em 1968, Geezer Butler, baixista do Black Sabbath, observava a enorme fila para um filme de terror e pensou consigo: “se tem tanta gente que paga para se assustar com um filme, será que elas pagariam para ir num show com uma música que as assustassem”? Ele levou esse pensamento para a banda e logo a idéia de criar uma música que assustasse foi aceita. Dois anos depois, veio a confirmação da idéia do baixista: o disco “Black Sabbath” se tornou um clássico imediatamente e se tornou o primeiro disco de heavy metal da história. Podemos concluir, então, que o metal, no seu início, tinha a função de causar medo.
E é justamente isso que vemos no cover de Tori Amos. A pianista norte-americana tornou a música “Raining Blood” ainda mais tétrica do que ela já é. Deu a ela um clima tão sombrio que nem mesmo o Black Sabbath poderia dar a uma música.
E é aí que percebemos o quão metal é esse clássico do Slayer: mesmo tirando o metal do metal, ela continua metal.
O AC/DC sempre deixou clara a sua intenção: fazer um hard rock o mais elétrico possível. Isso fica claro pelo próprio nome da banda – em português significa “corrente alternada/corrente contínua” –, pelo nome dos discos – High Voltage, Powerage -, pelo nome das músicas – “You Shook Me All Night Long”, “Thunderstruck” – e pelo próprio espírito da banda, que nunca descansou, nem mesmo depois da morte trágica de Bon Scott.
Por isso que é tão esquisito ouvir AC/DC numa versão sem nenhum instrumento elétrico, apenas na voz e violão de Mark Kozelek, ex-vocalista da banda Red House Painters e vocalista da banda Sun Kil Moon. Quando a sua primeira banda acabou, ele tratou logo de embarcar em carreira solo. E, logo no primeiro EP, ele gravou 3 covers: “Rock 'n' Roll Singer", "You Ain't Got a Hold on Me", e "Bad Boy Boogie" – todas da época do supracitado Bon Scott, nenhuma delas hit.
Por isso que é tão esquisito ouvir AC/DC numa versão sem nenhum instrumento elétrico, apenas na voz e violão de Mark Kozelek, ex-vocalista da banda Red House Painters e vocalista da banda Sun Kil Moon. Quando a sua primeira banda acabou, ele tratou logo de embarcar em carreira solo. E, logo no primeiro EP, ele gravou 3 covers: “Rock 'n' Roll Singer", "You Ain't Got a Hold on Me", e "Bad Boy Boogie" – todas da época do supracitado Bon Scott, nenhuma delas hit.
2 comentários:
o primeiro eu não achei não, mas deve ser estranho... o de The Baseballs eu gostei... uahsuahs
outro muito tosco, pelo menos para mim... foi Umbrella tocada po Vanila Sky!
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